A participação das cooperativas na COP30 foi marcada por protagonismo e engajamento em temas centrais como mudanças climáticas, transição energética e sustentabilidade. Ao longo do evento, representantes do setor defenderam que o modelo cooperativista é capaz de oferecer respostas concretas e inclusivas para os desafios ambientais que o mundo enfrenta.

Durante os debates, o cooperativismo destacou sua capacidade de unir pessoas em torno de objetivos comuns, promovendo inovação social e econômica. Essa abordagem coletiva foi apresentada como alternativa viável para acelerar a transição energética, ampliar o acesso a fontes renováveis e reduzir desigualdades.

Entre os pontos discutidos, ganharam relevância:
• Energia limpa e acessível: cooperativas de energia mostraram experiências bem-sucedidas em geração distribuída e uso de fontes renováveis.

• Agricultura sustentável: cooperativas agropecuárias apresentaram práticas de baixo impacto ambiental, reforçando a importância da produção responsável.

• Inclusão social: o modelo cooperativista foi defendido como instrumento para garantir que comunidades vulneráveis participem da economia verde.

A presença das cooperativas também reforçou a ideia de que sustentabilidade não é apenas ambiental, mas também social e econômica. Ao propor soluções que envolvem comunidades locais, o setor mostrou que é possível conciliar preservação ambiental com geração de renda e qualidade de vida.

Segundo os organizadores, a atuação das cooperativas na COP30 consolidou o setor como parceiro estratégico na agenda climática global, capaz de influenciar políticas públicas e inspirar novos modelos de desenvolvimento.

Com o encerramento da conferência, o cooperativismo sai fortalecido e com a missão de ampliar sua rede de impacto, levando adiante os compromissos firmados e transformando debates em ações concretas.