Política

Ídolo do futebol, Jacozinho aposta na popularidade para conquistar votos

“Os meus eleitores terão dentro da Assembleia um político que realmente fará pelos jovens”

Por Blog de Edivaldo Junior 30/06/2022 06h06
Ídolo do futebol, Jacozinho aposta na popularidade para conquistar votos
Givaldo Santos Vasconcelos-“Jacozinho” - Foto: Reprodução

Um dos maiores ídolos em toda a história do Centro Sportivo Alagoano – CSA, Givaldo Santos Vasconcelos tem 66 anos, o “Jacozinho” fez muita história no mundo do futebol. Agora quer reescrever sua trajetória na política ao disputar, pela primeira vez, um mandato de deputado estadual.

Jacozinho será candidato pela Federação PT/PCdoB/PV e aposta na sua popularidade, especialmente entre os torcedores azulinos para conquistar votos. Ele vai disputar a eleição com o propósito de fortalecer um trabalho que já realiza junto a jovens de comunidades mais carntes.

“Os meus eleitores terão dentro da Assembleia um político que realmente fará pelos jovens”, garantiu em entrevista a um site local.

“Tenho certeza que por meio do meu conhecimento, caso seja eleito, buscarei diversos recursos. Nós precisamos, sem exceção, de saúde, esporte e lazer, principalmente os nossos jovens. Já tirei diversos jovens da criminalidade e vou tirar ainda mais”, aponta Jacozinho.

Evangélico, Jacozinho, destaca seu trabalho para auxiliar jovens em situação de rua e em vulnerabilidade social. O ex-jogador garante já ter tirado das ruas mais de 60 jovens, através de projetos que promovem a união entre o esporte e a fé, em estados como Espírito Santo e Bahia.

“São ações pequenas, mas significativas, eu já fui professor de muitos alunos no Espírito Santo e realizei projetos na Bahia, ensinando tudo de bom que aprendi, como a palavra de Deus. Antes do futebol, eles precisavam conhecer a palavra do todo o poderoso”.

“Tirar jovens da rua é uma missão gratificante, e eu sei bem fazer isso. Já saiu até na Globo sobre meus projetos e ensinamentos, posso garantir que salvei vidas, salvei famílias, pessoas que podiam virar marginais, e estarem mortas agora. É isso que me motiva. Fazer mais”, ressalta.