Política

Escolhido de Lira para governo de AL pode sair da ALE

Disputa será entre frentes lideradas por JHC, Renan Filho e por Arthur Lira e Marcelo Victor

Por Redação com Blog do Edivaldo Júnior 18/05/2021 12h12
Escolhido de Lira para governo de AL pode sair da ALE
Foto: Reprodução

Apesar da agenda turbulenta em Brasília, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), não perde o foco em Alagoas. De acordo com informações veiculadas no blog do jornalista Edivaldo Júnior, Lira tem planos para ampliar seu espaço na política local, tendo objetivos definidos para 2022.

De antemão, Lira sinaliza que deve disputar a reeleição. Segundo informações,  o deputado tem sido apontado como provável campeão de votos na disputa por uma vaga de federal no ano que vem. Arthur deve montar uma chapa para a Câmara dos Deputados que fará ao menos três, podendo chegar a quatro vagas.

Caso as eleições fossem hoje, o mais provável seria a disputa entre três fortes frentes, lideradas por JHC, Renan Filho e por Arthur Lira e Marcelo Victor.

A proximidade entre Lira e o deputado estadual foi consolidada nas eleições de Maceió em 2020, e tem chances de permanecer em 2022. A aliança política deve contribuir para que o nome escolhido por Arthur Lira para disputar o governo saia da Assembleia Legislativa.

Segundo o jornalista, Lira vai trabalhar também para o PP ter a maior bancada na Assembleia Legislativa. Atualmente o partido tem quatro deputados e pode ampliar para cinco, seis ou mais.

Fora da Casa não há, ao menos no momento, outras especulações para um candidato a governador do grupo.

Opções

Marcelo Victor – em caso de afastamento de Renan Filho em março do próximo ano – seria o nome mais forte para uma eleição indireta (com direito a disputar a reeleição) dada a liderança do presidente da Assembleia Legislativa entre seus pares.

Outros nomes também despontam com amplas possibilidades na Casa para a missão, especialmente se Renan Filho ficar até o final do mandato. Entre eles, os deputados Paulo Dantas, Jó Pereira e Davi Davino Filho. Nesse caso deve pesar a avaliação de quem poderá ter melhor desempenho no voto popular – especialmente nas maiores cidades.