Polícia
PF cumpre mandado de busca e apreensão no Tribunal de Contas de Alagoas

A Policia Federal (PF) cumpriu, na manhã desta terça-feira, 27, um mandado de busca e apreensão na sede do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas (TCE/AL) expedido pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado.
A ação é mais um desdobramento da operação Rodoleiro, desencadeada ainda em 2011, com o objetivo de combater suposto esquema de desvio de recursos públicos por meio de fraude na declaração de Imposto de Renda de servidores da Corte.
De acordo com o procurador adjunto da corte, Linaldo Freitas, as informações solicitadas são referentes a uma investigação de regularidades financeiras detectadas no período entre 2007 e 2010. Segundo ele, são dados relacionados à movimentação financeira e da folha de pagamento.
"A investigação tramitava no Superior Tribunal de Justiça [STJ], já que alguns envolvidos tinha foro privilegiado, mas como alguns deles já perderam este benefício, o processo foi remetido para a 2ª Vara Federal em Alagoas", detalhou o procurador adjunto do TCE/AL.
Freitas completou que, pelo menos, dois delegados (titular e um auxiliar) e mais três agentes federais chegaram à sede do tribunal, por volta de 8h30, identificaram-se como policiais e apresentaram a ordem judicial para busca de documentos.
"A intenção seria recolher informações complementares, que foram gravadas em mídias digitais e repassadas aos policiais. Nenhum equipamento foi recolhido e ninguém levado para prestar depoimento de maneira coercitiva", explicou o procurador.
De acordo com ele, a operação da PF visaria complementar informações, anteriormente fornecidas pelo TCE. O procurador acredita que a investigação, após ser remetida à instância inferior, necessitou de alguns detalhes.
A presidente do Tribunal de Contas de Alagoas, conselheira Rosa Albuquerque, está em Brasília, onde participa de um encontro com os demais dirigentes da Corte de Contas de todo o Brasil. Linaldo Freitas disse à imprensa que ela já foi comunicada da ação e determinou que todas as informações sejam fornecidas à PF.
A Policia Federal (PF) cumpriu, na manhã desta terça-feira, 27, um mandado de busca e apreensão na sede do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas (TCE/AL) expedido pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado.
A ação é mais um desdobramento da operação Rodoleiro, desencadeada ainda em 2011, com o objetivo de combater suposto esquema de desvio de recursos públicos por meio de fraude na declaração de Imposto de Renda de servidores da Corte.
De acordo com o procurador adjunto da corte, Linaldo Freitas, as informações solicitadas são referentes a uma investigação de regularidades financeiras detectadas no período entre 2007 e 2010. Segundo ele, são dados relacionados à movimentação financeira e da folha de pagamento.
"A investigação tramitava no Superior Tribunal de Justiça [STJ], já que alguns envolvidos tinha foro privilegiado, mas como alguns deles já perderam este benefício, o processo foi remetido para a 2ª Vara Federal em Alagoas", detalhou o procurador adjunto do TCE/AL.
Freitas completou que, pelo menos, dois delegados (titular e um auxiliar) e mais três agentes federais chegaram à sede do tribunal, por volta de 8h30, identificaram-se como policiais e apresentaram a ordem judicial para busca de documentos.
"A intenção seria recolher informações complementares, que foram gravadas em mídias digitais e repassadas aos policiais. Nenhum equipamento foi recolhido e ninguém levado para prestar depoimento de maneira coercitiva", explicou o procurador.
De acordo com ele, a operação da PF visaria complementar informações, anteriormente fornecidas pelo TCE. O procurador acredita que a investigação, após ser remetida à instância inferior, necessitou de alguns detalhes.
A presidente do Tribunal de Contas de Alagoas, conselheira Rosa Albuquerque, está em Brasília, onde participa de um encontro com os demais dirigentes da Corte de Contas de todo o Brasil. Linaldo Freitas disse à imprensa que ela já foi comunicada da ação e determinou que todas as informações sejam fornecidas à PF.
