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Influenciador Babal Guimarães aparece em vídeo agredindo namorada em Maceió

Caso reacende histórico de violência doméstica e alerta para denúncias

Por Redação 04/12/2025 16h04 - Atualizado em 04/12/2025 17h05
Influenciador Babal Guimarães aparece em vídeo agredindo namorada em Maceió
Influenciador Babal Guimarães aparece em vídeo agredindo namorada em Maceió - Foto: Reprodução

O influenciador Babal Guimarães, irmão do apresentador Lucas Guimarães, voltou a ser acusado de violência contra mulheres. Imagens divulgadas pelo Portal LeoDias e repercutidas pelo Terra mostram o momento em que ele agride a atual namorada, a modelo Karla Lessa, em frente a um condomínio de Maceió, durante a madrugada da última sexta-feira (28). Nas gravações, o casal aparece discutindo e, em determinado momento, Babal puxa Karla pelos cabelos, a empurra contra a parede e chega a arremessar um objeto em sua direção. Após a repercussão, a influenciadora apagou das redes sociais todas as fotos em que aparecia com o então namorado e não se pronunciou até agora.

A defesa de Babal divulgou nota afirmando que as imagens são “estarrecedoras e naturalmente despertam indignação pública”, repudiando qualquer ato de violência contra a mulher e manifestando solidariedade à vítima. O comunicado também destacou que o influenciador tem direito à ampla defesa e deve ser considerado inocente até decisão definitiva da Justiça.

Essa não é a primeira vez que Babal Guimarães enfrenta acusações de agressão. Em janeiro deste ano, ele foi condenado a 1 ano e 4 meses de prisão em regime aberto por violência doméstica contra a ex-esposa Teresa Santos Costa. Após descumprir medidas judiciais, chegou a ser preso e, em fevereiro, obteve direito à prisão domiciliar. Além disso, também já foi acusado de agredir a influenciadora Emily Garcia, mãe de seu filho Miguel, de 4 anos.

Casos como este reforçam a importância da denúncia. Violência contra a mulher é crime previsto em lei e pode resultar em prisão. Quem presencia ou sofre agressão pode denunciar pelo telefone 190 (Polícia Militar) ou 180 (Central de Atendimento à Mulher), além de procurar delegacias comuns ou especializadas.