No dia 15 de novembro, a Arquidiocese de Maceió realizará a consagração a São Miguel Arcanjo, dentro das atividades comemorativas dos 80 anos do Congresso Eucarístico Arquidiocesano. A cerimônia, presidida pelo arcebispo metropolitano Dom Beto Breis e com participação do Instituto Hesed, ocorrerá no CEPA, no bairro do Farol, e receberá a imagem peregrina do Arcanjo vinda diretamente do Santuário de Gargano, na Itália.

Segundo Dom Beto, o momento será marcado pela união dos fiéis em oração, reforçando o lema “Quem como Deus?”, expressão associada à defesa da fé conduzida por São Miguel. Ele destaca que, no “ano jubilar da esperança”, a intenção é fortalecer a confiança em Cristo e recordar que “ninguém, nada, é como Deus”, reafirmando a firmeza espiritual no caminho da fé.

O padre Tito Régis, pároco da Igreja de São Miguel Arcanjo, no Conjunto Colina dos Eucaliptos, explicou que a chegada da imagem peregrina contará com carreata, às 19h, saindo da paróquia em direção ao CEPA, onde ocorrerão o rito de consagração, missa, apresentações musicais, pregação da irmã Maria Raquel, show com o Instituto Hesed, o Rosário e uma procissão eucarística durante a madrugada.

Ele convidou os fiéis a participarem trazendo ou adquirindo no local a “vela da consagração”. “Passaremos uma noite diante de Deus, clamando para que Ele assuma as nossas batalhas, os nossos combates; pela intervenção do Arcanjo São Miguel. E você é nosso convidado a participar!”, afirmou.

Os fiéis também poderão levar sacramentais para receber bênção durante o evento. Padre Tito reforça o sentido espiritual da consagração, destacando São Miguel como defensor na luta contra o mal. “É aquele que vem para pisar o mal. Esse é o sentido dessa consagração. Então, seja participante desse momento eclesial de alto valor. Seja você também membro deste exército que combate o mal. Um exército do bem, um exército da luz”, enfatizou.

Como preparação, a Paróquia de São Miguel Arcanjo realiza, de 7 a 14 de novembro, o ‘Cerco de Jericó’, com orações e vigílias. A proposta, segundo o pároco, é fortalecer espiritualmente a comunidade para o grande encontro. “Vamos demarcar nosso território como um solo de combatentes... É o dia em que a Igreja celebra 80 anos do primeiro congresso eucarístico da nossa Arquidiocese. Una-se a nós e todos poderemos, depois, dizer: ‘Quem como Deus?’”, concluiu.

*Com informações da Assessoria