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Ato relâmpago na porta da Almaviva defende a vida e o fim do governo Bolsonaro

Ato levantou também a bandeira pelo fim do governo Bolsonaro, como medida efetiva no combate a pandemia

Por Assessoria 12/06/2020 14h02
Ato relâmpago na porta da Almaviva defende a vida e o fim do governo Bolsonaro
O próximo passo do movimento contra Bolsonaro e de luta antifascista é uma carreata no próximo domingo, dia 14 / Foto: Reprodução - Foto: Reprodução

Nesta sexta-feira, 12 de junho, foi realizado um ato relâmpago em defesa da vida e pelo fim do governo Bolsonaro na porta da empresa de telemarketing, Almaviva.

A manifestação contou com a participação da Unidade Popular, do Sintietfal, do Sindicato dos Comerciários, do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) e da Frente Nacional de Luta da Cidade e do Campo (FNL). Os manifestantes usavam máscaras, seguravam faixas e mantinham um distanciamento social entre si. Eles utilizam um carro de som para se comunicar com os trabalhadores de dentro da empresa.

"Estamos aqui para defender a vida acima de lucro. Diante dessa grave pandemia, que já matou mais de 40 mil em todo o país, precisamos lutar pela garantia da renda para todos trabalhadores, para que não haja nenhuma demissão ou redução de salários", afirmou Magno Francisco, presidente da UP Alagoas.

O ato relâmpago levantou também a bandeira pelo fim do governo Bolsonaro, como medida efetiva no combate a pandemia e por condições de vida digna para o povo.

"Defendemoso fim desse governo genocida, que não garante condições mínimas para nosso povo poder se isolar e até mesmo sobreviver. O auxílio emergencial não tem saído para todos que precisam, os preços dos alimentos sobem a cada dia e em muitas casas não tem o mínimo que é água. Como se combate um vírus desse jeito? Por isso, é preciso lutar", afirmou Lucas Barros, representante do MLB.

O próximo passo do movimento contra Bolsonaro e de luta antifascista é uma carreata no próximo domingo, dia 14. A concentração está marcada para às 14h no terminal do Salvador Lira.