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Luciano Huck leva Ong de Maceió para a Globo e recomenda visita ao Vergel do Lago

Por Redação com Jornal de Alagoas 23/04/2020 23h11
Luciano Huck leva Ong de Maceió para a Globo e recomenda visita ao Vergel do Lago

A chamada começou a ser exibida nos intervalos da maior emissora de TV do Brasil e está também no perfil de uma ONG de Maceió que deve ganhar grande visibilidade a partir deste sábado, 25. O  embaixador da Organização Não Governamental Mandaver, que trabalha com crianças e adolescentes em favelas do Vergel do Lago,  Carlos Jorge Silva, vai participar de um quadro muito conhecido do Caldeirão do Huck, o The Wall. 

Durante o quadro, em que os participantes tentam a sorte para conseguir dinheiro para seus projetos, Huck normalmente conta a história dos participantes e do trabalho que eles realizam. A Ong atende hoje 312 crianças com educação empreendedora, cultura, esporte e geração de renda e pretende ampliar o atendimento. “Nosso objetivo é construir um pólo tecnológico e atender mil crianças”, explica o embaixador na chamada que está sendo exibida no Instagram.

“Neste sábado, 25/04, o nosso embaixador Carlos Jorge Silva (@carlosjorgeeuamovergel) participa do quadro The Wall, do Caldeirão do Huck (@caldeiraodohuck). É o Mandaver na tela da Globo, com Luciano Huck (@lucianohuck), Carlos Jorge e Thalisson (@thalissontdec) frente a frente numa oportunidade que vale uma boa bolada!", diz o Insta do Mandaver.

Visita ao Vergel

No dia 1 de abril, Luciano Huck publicou um artigo em que relata sua passagem por Maceió, onde conhece o trabalho da Ong Mandaver e viu de perto as dificuldades das pessoas que vivem na região do Vergel do Lago.  “As favelas na região do Vergel do Lago —Mundaú, Sururu de Capote, Torre, Peixe e Muvuca— deveriam ser visitadas por todos, principalmente pela elite inerte deste país”, disse Huck.
O artigo ‘A Cura’ traz relatos de situações de famílias que vivem abaixo da linha da pobreza  em Maceió e outras regiões do país. No artigo, Huck faz um relato de sua visita  a orla lagunar de Maceió, ao lado de Carlos Jorge, presidente do Instituto Manda Ver. 

“A realidade imediata era mais grave. Meu único registro de algo semelhante remetia à visita que fiz anos antes à Cité Soleil, a maior favela de Porto Príncipe, capital do Haiti. Na época, saí de lá convencido de que a humanidade não havia dado certo. Como era possível pessoas viverem naquela condição a meros 40 minutos de voo da Flórida?”, questionou.  

Leia aqui o artigo de Huck A Cura