Após último caso de assalto na Universidade Federal de Alagoas (UFAL) nesta quinta-feira (15), o posicionamento da direção do Campus A.C Simões foi oficialmente divulgado.

Em reunião da diretoria com o comandante do policiamento da capital, Tenente Neyvaldo Amorim na manhã desta sexta-feira (16), foi solicitado reforço em torno das imediações do Campus e acordado uma parceria para ampliar os problemas de iluminação do local.

O vice-reitor, José Vieira atribuiu a precariedade da segurança a diminuição de verbas, tendo um corte de 70 milhões para 6 milhões. A decisão do policiamento dentro da Ufal não é unânime entre os alunos,  muitos estudantes reivindicam as ações de segurança dentro da Universidade, e não entorno como foi sugerido, já o restante alega não ser o processo ideal dentro do Campus.

 “A segurança é algo que há muito tempo na Universidade não existe, é péssima. São vários assaltos em questão de horas, sem se falar na questão da iluminação, que gera mais insegurança ainda”, informa Alícia, estudante de jornalismo da Universidade e testemunha do último ocorrido.

Um frequente número de furtos tem acontecido desde o início de Março deste ano. Mais recentemente um assalto à mão armada foi responsável por manter refém uma professora do Centro Tecnológico (CTEC), e atirar em um dos estudantes que passava de bicicleta no momento do ocorrido, onde felizmente não foi atingido.

Projetos estão sendo discutidos e mobilizados pelos alunos da instituição, como membro de um dos movimentos estudantis que está sendo levantado,  Alicia complementa, “Não estou me referindo apenas ao CTEC, COS e FAU, em outros blocos também existe esse déficit, a reitora disse que iria pedir ajuda”

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