Política

Renan Calheiros e Arthur Lira lideram corrida pelo Senado em AL, aponta pesquisa

Levantamento também mede intenções de voto para o governo entre Renan Filho e JHC

Por Redação 18/07/2025 15h03 - Atualizado em 18/07/2025 17h05
Renan Calheiros e Arthur Lira lideram corrida pelo Senado em AL, aponta pesquisa
Arthur Lira e Renan Calheiros - Foto: Reprodução

Pesquisa do Instituto Falpe, divulgada nesta sexta-feira (18), mostra os principais nomes colocados pelos eleitores alagoanos na disputa pelo Senado em 2026. O levantamento ouviu 2.482 pessoas em 40 municípios, abrangendo zonas urbanas e rurais, entre os dias 5 e 15 de julho. 

No cenário em que os entrevistados puderam citar até dois nomes para o Senado, Renan Calheiros (MDB) lidera com 33% das menções, seguido por Arthur Lira (PP) com 28%. Alfredo Gaspar (União Brasil) aparece com 23%, Davi Filho (Republicanos) com 22%, Paulão (PT) tem 4,5% e Eudócia Caldas (PP) registra 1,5%. Declararam não votar em nenhum dos nomes 12,5%, enquanto 16,5% preferiram não opinar. 

Quando incluído o nome de JHC (PSB) como possível candidato ao Senado, o cenário muda levemente: Renan Calheiros segue na frente com 30%, Arthur Lira tem 25%, JHC surge com 24%, Alfredo Gaspar aparece com 20% e Davi Filho com 19%. Paulão registra 4%. Os que não votariam em nenhum somam 12%, e 15% não opinaram. 

Em relação à rejeição para o Senado, 11,5% disseram não votar em Renan Calheiros de forma alguma. Arthur Lira tem rejeição de 8%, Paulão 7,5%, Eudócia Caldas 3,5%, Alfredo Gaspar 3% e Davi Filho 1,5%. Outros 12,5% não votariam em nenhum dos citados, e 50% não souberam ou preferiram não responder. 

Para o governo do estado, em um cenário direto entre Renan Filho (MDB) e JHC, Renan Filho aparece com 42% das intenções de voto, contra 39,5% de JHC. Declararam não votar em nenhum dos dois 6,5% e 12% não opinaram. 

Na rejeição para o governo, 21,5% afirmaram não votar em Renan Filho, enquanto 16,5% rejeitam JHC. Outros 6,5% rejeitam ambos, e 55,5% não souberam ou não quiseram responder. 

A pesquisa tem margem de erro de 3,5 pontos percentuais, para mais ou para menos, e nível de confiança de 95%.