O jornalista Edivaldo Junior publicou em seu Blog, nesta sexta-feira (24), sobre a disputa politica pela prefeitura de Maceió. Levando em consideração as informações que o jornalista da no texto, dos três principais pré-candidatos dois já estão decidindo de onde virão seus filhos.

Segundo ele, o deputado federal JHC (PSB/AL) é o único que ainda não deu pistas da sua escolha.

texto na integra:

Para os pré-candidatos que despontam com chances de chegar ao segundo turno nas eleições de Maceió, este ano, o ritmo é outro. As estratégias de campanha já estão traçadas. E a campanha começa a ganhar as ruas com distribuição de adesivos e outras ações para conquistar o voto do maceioense.

Essa é a realidade de ao menos três dos principais pré-candidatos a prefeito de Maceió: pela ordem (alfabética), Alfredo Gaspar de Mendonça (MDB), Davi Davino Filho (PP) e JHC (PSB).

Entre os principais articuladores desses candidatos, as conversas agora se dão em estratégias eleitorais e na ampliação ou consolidação de alianças.

E é por aí que passa a escolha do vice.

Dos três, a escolha mais previsível é a de Alfredo Gaspar de Mendonça. Ele já sabe quem indicará o seu vice. Será o prefeito Rui Palmeira. E provavelmente o nome escolhido será o de Tácio Melo, presidente do Podemos.

Davi Filho não terá muito mistério pela frente. Tudo indica que seu vice sairá do PSL, provavelmente uma pessoa mais madura (na idade), com atuação profissional reconhecida.

A escolha de Davi poderá ser outra, desde que as conversas com PSD ou DEM evoluam para uma aliança.

E quem será ou de onde sairá o vice de JHC?

O “natural” é que o vice venha do único partido que hoje está confirmado na aliança com “J”, o PSDB de Rodrigo Cunha. Inicialmente o nome especulado – e fortemente – foi o de Teca Nelma, filha da deputada federal Tereza Nelma (PSDB) e pré-candidata a vereadora.

O nome de Teca não teria evoluído em função de sua juventude. Com apenas 21 anos, ela e JHC formariam uma chapa “jovem” demais.

O vice de “J” só não sairá do PSDB se ele usar a indicação do vice como fator decisivo para nas conversas que tem tido com PSD, DEM e outros partidos. Mas nesse caso ele terá que “convencer” o senador Rodrigo Cunha. O que, anote, não será tarefa fácil. Mas essa é outra história.