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AL é um dos estados que menos avançaram na vacinação contra Covid-19 em junho

Dados da revista Veja revelam que o Estado aumentou em 34% o número de vacinados

Por Jornal de Alagoas com Veja 29/06/2021 11h11
AL é um dos estados que menos avançaram na vacinação contra Covid-19 em junho
Rondônia, Maranhão, Pará, Paraná e Acre foram os estados que mais avançaram na quantidade de pessoas vacinadas - Foto: Reprodução

Segundo o Ministério da Saúde, Alagoas é um dos estados que menos avançaram na vacinação contra a Covid-19 no mês de junho. Dados da revista Veja revelam que, Alagoas e o Mato Grosso do Sul aumentaram em 34% o número de vacinados, enquanto o Maranhão, Rondônia, Pará, Acre e Paraná foram os estados que mais avançaram na quantidade de pessoas imunizadas, com um aumento superior a 70%.

Em relação aos números absolutos de doses aplicadas, Alagoas está entre os três que menos aceleraram na vacinação, com um percentual de 30%, valor equiparado com o Mato Grosso do Sul e Minas Gerais (ambos com 31%).

Segundo a revista Veja, entre os dias 1 e 25 de junho, o Brasil aplicou 26,7 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19. Destas, 23,7 milhões de injeções foram utilizadas para a aplicação da primeira dose, o que significa que 948 mil brasileiros foram parcialmente imunizados diariamente nesse período.

No mês de junho, Rondônia, Maranhão, Pará, Paraná e Acre foram os estados que mais avançaram na quantidade de pessoas vacinadas, com aumento superior a 70%. Destes, Rondônia lidera a lista, com um incremento de 98% no número de pessoas com a primeira dose, saindo de 230.214 vacinados para 456.654.

Em segundo lugar está o Maranhão, com aumento de 80% no número de habitantes parcialmente imunizados. Na sequência, aparecem o Pará (77%), Paraná (73%) e o Acre (72%).

Com, em média, 1 milhão de doses administradas diariamente, o ritmo de vacinação subiu consideravelmente no Brasil no mês de junho, em especial em comparação com maio, que caminhava lentamente devido à baixa oferta de vacinas. Apesar disso, a frequência de entrega de novas doses ainda não é suficiente para suprir a alta demanda por vacinas.