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Prefeitura lança Maceió Rosa na próxima segunda-feira (1)
A Prefeitura de Maceió, em parceria com a Rede Feminina de Combate ao Câncer, Grupo de Mama Renascer e Casa Rosa, promove, nesta segunda-feira, 1º de outubro, às 8h, o lançamento oficial da campanha Maceió Rosa 2018, no Maceió Shopping. Durante todo o mês, ações serão realizadas em diferentes locais da cidade para conscientizar e alertar as mulheres sobre a prevenção do câncer de mama. As unidades de saúde do Município também estarão mobilizadas para este atendimento.
Criado em 2014, o Maceió Rosa é um conjunto de atividades de mobilização para a prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do câncer de mama. A ação faz parte da campanha nacional Outubro Rosa e promove atividades de conscientização para a luta contra a doença que, no Brasil, só em 2018, registrou quase 60 mil novos casos, com mais de 14 mil mortes, segundo estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca).
Além dos serviços de saúde e ações de prevenção e conscientização, a venda de camisas com a marca da campanha auxilia no suporte das instituições que trabalham no apoio às pacientes. A marca da campanha é uma doação da Prefeitura de Maceió e toda a renda obtida com a venda das camisas é destinada às ONGs Grupo de Mama Renascer, Rede Feminina de Combate ao Câncer e Casa Rosa. Este ano, o Maceió Rosa também conta com o apoio do Maceió Shopping e do Parque Shopping, onde estão instalados os pontos de venda das camisas.
Para a primeira-dama e coordenadora da campanha municipal, Tatiana Palmeira, o objetivo é mostrar que o diagnóstico precoce do câncer de mama é possível e fundamental para a cura da doença. “Receber a notícia de que se tem um câncer não é fácil. Pior ainda é saber que a doença está num estágio avançado. O que buscamos com a campanha é alertar as maceioenses de que a prevenção é o melhor remédio. Fazer o autoexame, conhecer seu corpo e ir periodicamente ao médico pode ajudar a evitar mortes precoces”, disse.
O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 30% dos casos novos a cada ano. A doença também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total registrado de casos da doença. Relativamente raro nas mulheres abaixo dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos.

