Denunciado na eleição, combate à fome em Alagoas conquista premiação nacional
Paulo elege deficiência alimentar como inimiga dos alagoanos e consagra diferencial de seu governo
A política é, por assim dizer, o grande instrumento da democracia, quando usado em benefício do povo. Mas é também uma arma mortífera, devastadora, quando empregada contra o povo. Um exemplo de política destrutiva: na iminência de ser derrotado na sucessão alagoana de 2022, o então senador Rodrigo Cunha acionou a Justiça Eleitoral tentando cassar a candidatura de Paulo Dantas. O interesse era pessoal, mas Cunha justificou sua ação acusando o governador de distribuir comida (cestas básicas) às famílias alagoanas pobres durante a campanha sucessória.
Exatos três anos depois, enquanto Rodrigo Cunha vive à sombra do prefeito de Maceió, após negociar uma fatia de seu mandato, Alagoas comemora a conquista do Prêmio Brasil Sem Fome, um reconhecimento nacional ao compromisso do governo Paulo Dantas de lutar contra a pobreza e a insegurança alimentar.
Eleito por escolha livre dos alagoanos (após ter assumido a conclusão do 2º mandato de Renan Filho, em pleito indireto na Assembleia Legislativa), o governador Paulo Dantas transformou Alagoas em um imenso canteiro de obras - construiu rodovias, pontes, hospitais, escolas, centros de saúde, unidades de segurança pública, sistemas de abastecimento de água - mas investiu pesado, também, no combate à fome e em programas sociais abrangendo as famílias, crianças e jovens educandos.
Ocorre que um dos programas, o Cartão Escola 10, concebido para estimular o desempenho do alunado e sua permanência na escola - num esforço dramático de combate à evasão escolar - também foi alvo escolhido pelo mesmo Rodrigo Cunha para acionar a Justiça (conforme o próprio governador) contra um governo que está mudando Alagoas para melhor e recebendo, como revelado agora pelo Paraná Pesquisas, a aprovação de mais de 60% dos alagoanos.
A marca de Paulo Dantas impressiona apoiada em números que passam por altos investimentos em projetos estruturantes e ganha dimensão humana nas ações permanentes contra uma situação histórica de deficiência alimentar e pela redução da pobreza extrema, situando Alagoas entre os estados com os melhores indicadores do Brasil nessa área.
O próprio governo federal exibe dados mostrando que em apenas três anos (de 2022 a 2024), portanto durante a gestão Paulo Dantas, o índice de insegurança alimentar em Alagoas caiu de 36,7% para apenas 5%, o que representa um recuo de 31,7%.
Esse importante avanço rendeu ao Estado o Prêmio Brasil Sem Fome, criado este ano pelo governo federal e concedido pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS), que apontou Alagoas como a unidade federada que mais reduziu a fome no período acima indicado.
Na batalha para enfrentar a pobreza, mitigar a fome e garantir assistência social nas áreas mais carentes da sociedade alagoana, a gestão Paulo Dantas vem atuando com mecanismos como Programa Alagoas Sem fome, Cartão CRIA (de apoio a gestantes e primeira infância), Fábricas de Alimentos, Apoio a Hortas Urbanas, Agricultura Familiar, Programas Produtivos (como o Planta Alagoas), Restaurantes Populares e o Cartão Escola 10, que estimula a permanência de alunos nas escolas da rede estadual de ensino mediante concessão de auxílio financeiro.
Com justiça, portanto, o Prêmio Brasil Sem Fome está atraindo os olhares do país para as ações do governo Paulo Dantas a favor dos pobres, com destaque para a redução da insuficiência alimentar.


